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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
13/09/2011 |
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Data da última atualização: |
13/09/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ANDRADE, E. R.; PERUZZO, E. L. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Avaliação da eficiência do uso da cobertura plástica no controle das principais doenças da videira cv. Moscato Gialo na Região do Alto Vale do Rio do Peixe. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2011, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: ArtGraf Design & Impressos, 2011. p. 55. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Atualmente no Sul do Brasil, e especialmente em regiões vitícolas de Santa Catarina, vem se intensificando o plantio de cultivares viníferas (Vitis vinifera) tanto para a produção de vinhos finos como para consumo ?in natura?. Um dos problemas para a produção de uva de qualidade é que essas regiões são caracterizadas por apresentarem umidade e temperatura elevada durante todo o ciclo vegetativo da cultura da videira, quando comparada com outras regiões vitícolas do país e/ou mundo. Dentre as principais doenças da parte aérea da videira destacam-se as fúngicas míldio ou peronóspora (Plasmopara viticola), antracnose (Elsinoe ampelina) e as podridões do cacho (Glomerella cingulata, Melanconium fuligineum e Botrytis cinerea), que incidem sobre brotações, folhas, ramos, inflorescência e cachos, e se não forem eficientemente controladas podem provocar redução do vigor, com perdas consideráveis na produção e redução da qualidade dos frutos colhidos. Nestas condições a viabilização do cultivo de variedades de uvas viníferas, especialmente as brancas como Itália, Moscato Giallo e Chardonnay, dentre outras, requer a aplicação preventiva e frequente de produtos químicos para o controle dessas doenças durante todo o ciclo vegetativo da cultura, que pode ultrapassar a 30 aplicações de fungicidas por safra, o que pode afetar o meio ambiente e o aplicador. |
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Palavras-Chave: |
Doença de planta; Vitis vinifera. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02001naa a2200145 a 4500
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520 $aAtualmente no Sul do Brasil, e especialmente em regiões vitícolas de Santa Catarina, vem se intensificando o plantio de cultivares viníferas (Vitis vinifera) tanto para a produção de vinhos finos como para consumo ?in natura?. Um dos problemas para a produção de uva de qualidade é que essas regiões são caracterizadas por apresentarem umidade e temperatura elevada durante todo o ciclo vegetativo da cultura da videira, quando comparada com outras regiões vitícolas do país e/ou mundo. Dentre as principais doenças da parte aérea da videira destacam-se as fúngicas míldio ou peronóspora (Plasmopara viticola), antracnose (Elsinoe ampelina) e as podridões do cacho (Glomerella cingulata, Melanconium fuligineum e Botrytis cinerea), que incidem sobre brotações, folhas, ramos, inflorescência e cachos, e se não forem eficientemente controladas podem provocar redução do vigor, com perdas consideráveis na produção e redução da qualidade dos frutos colhidos. Nestas condições a viabilização do cultivo de variedades de uvas viníferas, especialmente as brancas como Itália, Moscato Giallo e Chardonnay, dentre outras, requer a aplicação preventiva e frequente de produtos químicos para o controle dessas doenças durante todo o ciclo vegetativo da cultura, que pode ultrapassar a 30 aplicações de fungicidas por safra, o que pode afetar o meio ambiente e o aplicador.
653 $aDoença de planta
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773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2011, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: ArtGraf Design & Impressos, 2011. p. 55.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
30/07/2021 |
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Data da última atualização: |
30/07/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; ROSA, M. L. R. |
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Título: |
MONITORAMENTO METEOROLÓGICO EM SANTA CATARINA - JUNHO 2021. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2021. |
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Páginas: |
22 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O presente relatório apresenta a análise meteorológica para o mês de junho de 2021, em Santa Catarina (SC). Observou-se um aquecimento das águas no Pacífico Equatorial, indicando o enfraquecimento do fenômeno La Niña e uma condição de neutralidade (sem atuação de Niño ou Niña). A chuva ocorreu em boa parte do Estado, com maiores volumes no Litoral, devido à circulação marítima, pouco comum em meses de inverno. No Oeste, a precipitação do mês amenizou a situação da estiagem verificada no outono. Foram poucos eventos com temporais, restritos ao Oeste. As massas de ar frio de origem polar (sistemas de alta pressão) foram frequentes e intensas, especialmente a última do mês, que trouxe a neve para o Estado, em 3 dias consecutivos. O frio mais úmido predominou na segunda quinzena, quando as temperaturas mantiveram-se baixas e com pouca variação durante o dia. Até junho, o dia 29/06 foi o mais frio do ano, com registro de -7,5°C (negativos) em Bom Jardim da Serra e -6.5ºC (negativos) em Urupema. Nos dias 08 e 09, um cavado em superfície influenciou SC, causando chuva em todas as regiões. No dia 08 ocorreram temporais no Oeste (Chapecó, Xaxim e Guatambu), com ventos fortes e granizo. No dia 09, foram registrados totais de 100 a 150 mm no Litoral, concentrados especialmente na madrugada, com valores de 150 mm, em Camboriú, e 170 mm em Itajaí e Tubarão. Os elevados volumes de precipitação, que causaram alagamentos e deslizamentos no Litoral, foram associados à atuação de um VCAN e ao predomínio de ventos de leste em superfície, favorecendo o transporte de umidade do mar para a região (circulação marítima).No dia 10, uma frente fria provocou chuva em SC. A chuva forte concentrou-se em Florianópolis, com total diário de 50 a 80 mm, provocando alagamentos, ainda sob influência da circulação marítima. No dia 19, um cavado em superfície provocou chuva em SC. Totais acima de 60 mm foram registrados no leste do estado, devido a uma baixa pressão entre o litoral de SP e de SC, favorecendo a circulação marítima, o que resultou em alagamentos e deslizamentos nessa área do estado. Foram registrados totais de mais de 100 mm na Grande Florianópolis. No dia 27, uma frente fria provocou chuva em todas as regiões de SC, especialmente do oeste ao sul. Ocorreram temporais no Oeste, com ventos fortes. Uma frente fria passou por SC no dia 28/06, acompanhada de um ciclone na costa sul do Brasil, denominado Tempestade Tropical Raoni (nuvens em espiral nas e da entrada de uma intensa massa de ar polar. Municípios do Planalto Sul e Oeste de SC reportaram o registro de neve entre os dias 28 e 30/06, devido à combinação do frio e da umidade. Na Florianópolis Serrana, Meio-Oeste e Alto Vale, ocorreu chuva congelada. Nesse primeiro evento de neve de 2021, foram 3 dias consecutivos com registro do fenômeno em SC. Até junho, o dia 29/06 foi o mais frio do ano, quando a temperatura chegou a -7,5°C (negativos) em Bom Jardim da Serra e -6.5ºC (negativos) em Urupema. MenosO presente relatório apresenta a análise meteorológica para o mês de junho de 2021, em Santa Catarina (SC). Observou-se um aquecimento das águas no Pacífico Equatorial, indicando o enfraquecimento do fenômeno La Niña e uma condição de neutralidade (sem atuação de Niño ou Niña). A chuva ocorreu em boa parte do Estado, com maiores volumes no Litoral, devido à circulação marítima, pouco comum em meses de inverno. No Oeste, a precipitação do mês amenizou a situação da estiagem verificada no outono. Foram poucos eventos com temporais, restritos ao Oeste. As massas de ar frio de origem polar (sistemas de alta pressão) foram frequentes e intensas, especialmente a última do mês, que trouxe a neve para o Estado, em 3 dias consecutivos. O frio mais úmido predominou na segunda quinzena, quando as temperaturas mantiveram-se baixas e com pouca variação durante o dia. Até junho, o dia 29/06 foi o mais frio do ano, com registro de -7,5°C (negativos) em Bom Jardim da Serra e -6.5ºC (negativos) em Urupema. Nos dias 08 e 09, um cavado em superfície influenciou SC, causando chuva em todas as regiões. No dia 08 ocorreram temporais no Oeste (Chapecó, Xaxim e Guatambu), com ventos fortes e granizo. No dia 09, foram registrados totais de 100 a 150 mm no Litoral, concentrados especialmente na madrugada, com valores de 150 mm, em Camboriú, e 170 mm em Itajaí e Tubarão. Os elevados volumes de precipitação, que causaram alagamentos e deslizamentos no Litoral, foram associados à atuação de um VCAN e ao... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Evento Meteorológico; Monitoramento Meteorológico; Regional Celesc. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03574nam a2200181 a 4500
001 1131063
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300 $a22 p.
520 $aO presente relatório apresenta a análise meteorológica para o mês de junho de 2021, em Santa Catarina (SC). Observou-se um aquecimento das águas no Pacífico Equatorial, indicando o enfraquecimento do fenômeno La Niña e uma condição de neutralidade (sem atuação de Niño ou Niña). A chuva ocorreu em boa parte do Estado, com maiores volumes no Litoral, devido à circulação marítima, pouco comum em meses de inverno. No Oeste, a precipitação do mês amenizou a situação da estiagem verificada no outono. Foram poucos eventos com temporais, restritos ao Oeste. As massas de ar frio de origem polar (sistemas de alta pressão) foram frequentes e intensas, especialmente a última do mês, que trouxe a neve para o Estado, em 3 dias consecutivos. O frio mais úmido predominou na segunda quinzena, quando as temperaturas mantiveram-se baixas e com pouca variação durante o dia. Até junho, o dia 29/06 foi o mais frio do ano, com registro de -7,5°C (negativos) em Bom Jardim da Serra e -6.5ºC (negativos) em Urupema. Nos dias 08 e 09, um cavado em superfície influenciou SC, causando chuva em todas as regiões. No dia 08 ocorreram temporais no Oeste (Chapecó, Xaxim e Guatambu), com ventos fortes e granizo. No dia 09, foram registrados totais de 100 a 150 mm no Litoral, concentrados especialmente na madrugada, com valores de 150 mm, em Camboriú, e 170 mm em Itajaí e Tubarão. Os elevados volumes de precipitação, que causaram alagamentos e deslizamentos no Litoral, foram associados à atuação de um VCAN e ao predomínio de ventos de leste em superfície, favorecendo o transporte de umidade do mar para a região (circulação marítima).No dia 10, uma frente fria provocou chuva em SC. A chuva forte concentrou-se em Florianópolis, com total diário de 50 a 80 mm, provocando alagamentos, ainda sob influência da circulação marítima. No dia 19, um cavado em superfície provocou chuva em SC. Totais acima de 60 mm foram registrados no leste do estado, devido a uma baixa pressão entre o litoral de SP e de SC, favorecendo a circulação marítima, o que resultou em alagamentos e deslizamentos nessa área do estado. Foram registrados totais de mais de 100 mm na Grande Florianópolis. No dia 27, uma frente fria provocou chuva em todas as regiões de SC, especialmente do oeste ao sul. Ocorreram temporais no Oeste, com ventos fortes. Uma frente fria passou por SC no dia 28/06, acompanhada de um ciclone na costa sul do Brasil, denominado Tempestade Tropical Raoni (nuvens em espiral nas e da entrada de uma intensa massa de ar polar. Municípios do Planalto Sul e Oeste de SC reportaram o registro de neve entre os dias 28 e 30/06, devido à combinação do frio e da umidade. Na Florianópolis Serrana, Meio-Oeste e Alto Vale, ocorreu chuva congelada. Nesse primeiro evento de neve de 2021, foram 3 dias consecutivos com registro do fenômeno em SC. Até junho, o dia 29/06 foi o mais frio do ano, quando a temperatura chegou a -7,5°C (negativos) em Bom Jardim da Serra e -6.5ºC (negativos) em Urupema.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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